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Religiões


RELIGIÕES

1-A Civilização Sínica (chinesa) é uma das oito civilizações contemporâneas e uma das mais antigas ainda existentes. Sua principal base é confuciana mas o taoismo e o budismo também possuem papeis relativamente importantes na formação de uma identidade cultural.
Recebendo o nome de seu maior expoente, a China, esta civilização abrange também países como Coréia do Norte, Coréia do Sul, Nepal, Tibete, Butão, Singapura, Taiwan, Tailândia e marginalmente Mongólia e Vietnã incluindo também grupos isolados que se espalharam pela diáspora chinesa ao redor do mundo.
Confúcio (em chinês: 孔子, pinyin: Kǒngzǐ; Tsou, 551 a.C. - Qufu, 479 a.C.) é o nome latino do pensador chinês Kung-Fu-Tse (chinês: 孔夫子; pinyin: Kǒng Fūzǐ, literalmente "Mestre Kong"). Foi a figura histórica mais conhecida na China como mestre, filósofo e teórico político. Sua doutrina, o confucionismo, teve forte influência não apenas sobre a China mas também sobre toda a Ásia oriental.
Conhece-se muito pouco da sua vida. Parece que os seus antepassados foram de linhagem nobre, mas o filósofo e moralista viveu pobre, e desde a infância teve de ser mestre de si mesmo. Na sua época, a China estava praticamente dividida em reinos feudais cujos senhores dependiam muito pouco do rei.
Sua filosofia enfatizava a moralidade pessoal e governamental, a exatidão nas relações sociais, a justiça e a sinceridade. Estes valores ganharam destaque na China sobre outras doutrinas, como o Legalismo (法家) ou o Taoísmo (道家) durante a Dinastia Han[1] (206 a.C. - 220 d.C.). O confucionismo foi introduzido na Europa pelo jesuíta italiano Matteo Ricci, que foi o primeiro a latinizar o nome como "Confúcio".
A sua ideologia de organização da sociedade procurava também recuperar os valores antigos, perdidos pelos homens de sua época. No entanto, em sua busca pelo Tao, ele usava uma abordagem diferente da noção de desprendimento proposta pelos taoístas. A sua teoria baseava-se num critério mais realístico, onde a prática do comportamento ritual daria uma possibilidade real aos praticantes de sua doutrina de viverem em harmonia.
Apesar das ideias de conformismo que possam ser atribuídas a esse pensamento, elas são erróneas. Confúcio não pregava a aceitação plena de um papel definido para os elementos da sociedade, mas sim que cada um cumprisse com seu dever de forma correta. Já o condicionamento dos hábitos serviria para temperar os espíritos e evitar os excessos. Logo, a sua doutrina apregoava a criação de uma sociedade capaz, culturalmente instruída e disposta ao bem estar comum. A sua escola foi sistematizada nos seguintes princípios:
• Ren, humanidade ( altruísmo);
• Li, ou cortesia ritual;
• Zhi, conhecimento ou sabedoria moral;
• Xin, integridade;
• Zhing, fidelidade;
• Yi, justiça, retidão, honradez.

Taoísmo (ou daoísmo) é uma palavra empregada para traduzir dois termos chineses distintos, "Daojiao" (道教) (pinyin: Dàojiào; Wade-Giles: Tao-chiao), que se refere aos "ensinamentos ou à religião do Dao, e "Daojia", que se refere à (道家) "escola do Tao (ou Dao)", a uma linha de pensamento da filosofia chinesa.
Assim, o termo taoísmo pode referir-se a:
• Uma escola de pensamento filosófico chinês que se baseia nos textos do Tao Te Ching atribuídos a Lao Tse e nos escritos de Chuang Tse.
• Um movimento religioso chinês com origem em Zhang Daoling no final da Dinastia Han que se estrutura em seitas como a Zhengyi ("Ortodoxa") e Quanzhen ("realidade completa").
• As manifestações da tradição religiosa chinesa, de caráter popular, que integram elementos da religião Taoísta, do Confucionismo e do Budismo
• O ideograma Tao (ou Dao) (道) pode ser traduzido como "caminho", mas assume um significado mais abstrato para a religião e para a filosofia chinesa.
• Traduzido literalmente, significa "o ensinamento do Tao". No contexto taoísta, 'Tao' pode ser entendido como um caminho no espaço-tempo - a ordem na qual as coisas acontecem.
• Como termo descritivo, pode se referir ao mundo real na história - algumas vezes nomeado como o "grande Tao" - ou, antecipadamente, como uma ordem que deve se manifestar - a ordem moral de Confúcio ou Lao Tsé ou Cristo, etc.
• Um tema no pensamento chinês primitivo é Tian-dao ou caminho da natureza (também traduzido como "céu", e às vezes "Deus"). Corresponde aproximadamente à ordem das coisas de acordo com a lei natural.
• Tanto o "caminho da natureza" quanto o "grande caminho" inspiram o afastamento estereotípico taoísta das doutrinas morais e normativas. Assim, pensado como o processo pelo qual cada coisa se torna o que ela é (a "Mãe de todas as coisas") parece difícil imaginar que temos que escolher entre quaisquer valores de seu conteúdo normativo - portanto pode ser visto como um príncípio eficiente de "vazio" que sustenta confiavelmente o funcionamento do universo.
Taoísmo e confucionismo
• O taoísmo é uma tradição que dialogando com seu tradicional contraste, o confucionismo, modelou a vida chinesa por mais de 2000 anos.
• O taoísmo enfatiza a espontaneidade ou liberdade da manipulação sócio-cultural pelas instituições, linguagem e práticas culturais. Manifesta o anarquismo - defendendo essencialmente a idéia de que não precisamos de nenhuma orientação centralizada. Espécies naturais seguem caminhos apropriados a elas, e os seres humanos são uma espécie natural. Seguimos todos por processos de aquisição de diferentes normas e orientações da sociedade, e no entanto podemos viver em paz se não procuramos unificar todas estas formas naturais de ser.
• Como o conceito confucionista de governo consiste em fazer todos seguirem o mesmo moral tao, o taoísmo representa de muitas maneiras a antítese do conceito confucionista referente a deveres morais, coesão social e responsabilidades governamentais, mesmo que o pensamento de Confúcio inclua valores taoístas e o inverso também ocorra, como se pode observar lendo os Analetos de Confúcio.
• O Budismo na China (汉传佛教), é um ramo do Budismo que é originário da China e é uma das três maiores escolas de filosofia junto com o Confucionismo e o Taoísmo. Ele influencia e é influenciado pela cultura chinesa, pela política, pela literatura e pela filosofia, ao longo de dois milênios. Pra uma análise mais detalhada das religiões na China veja Religião na China.
• O Budismo originou-se nos fins do Período Bramânico na Índia, que se estendeu aproximadamente entre os séculos IX e III antes de Cristo. Tal período pode ser subdividido entre um período bramânico ortodoxo (período de predominação dos Bramanas), um período bramânico desviante (do qual originaram-se as Upanisadas) e período das heterodoxias. Este último dá lugar à origem do jainismo e do budismo. De uma maneira geral, o budismo prega um caminho de libertação e salvação mais individualizado.
• No decorrer de sua existência, a crença budista subdividiu-se em duas correntes: o Budismo Theravada, mais próximo da origem dos ensinamentos budistas (prega um único caminho para a redenção: esforço e disciplina), e o Budismo Mahayana (predominante, por exemplo, em países como o Butão, país sob regime monárquico constitucional, e na Coréia do Sul), do qual geraram-se doutrinas como a Bodhisattva e o Zen-Budismo, esta última possuindo foco de concentração no Japão (embora neste último país predomine a religião xintoísta). O Budismo, de modo geral, é organizado sob um sistema monástico.
• O principal livro sagrado budista consiste no Tripitaka, livro compartimentado em três conjuntos de textos que compreendem os ensinamentos originais de Buda, além do conjunto de regras para a vida monástica e ensinamentos de filosofia. A corrente do Budismo Mahayana ainda reconhece como códigos sagrados os Prajnaparamita Sutras (guia de sabedoria), o Lankavatara (revelações em Lanka) e o Saddharmapundarika (leis). A crença budista toma a reencarnação como verdade. O sistema budista de crença é baseado em quatro princípios ou verdades fundamentais: o sofrimento sempre se faz presente na vida; o desejo é a causa crucial do sofrimento; a aniquilação do desejo leva à aniquilação do próprio sofrimento; a libertação individual é atingida através do Nirvana. O Nirvana contraria-se à idéia do Samsara (o ciclo de nascimento, existência, morte e renascimento). Para os budistas, o caminho da libertação é atingido a partir do momento em que o ciclo do Samsara é quebrado. O rompimento do ciclo da vida é justamente o Nirvana, o qual pode ser alcançado através de passos: a compreensão correta, o pensamento correto, o discurso correto, a ação correta, a vivência correta, o esforço correto, a consciência correta, a concentração correta. Todos estes passos são perseguidos através da auto-disciplina e da meditação, além de exercícios espirituais.
• O Budismo foi fundado na Índia em aproximadamente 528 a.C. pelo príncipe Sidarta Gotama, o Buda (o Iluminado, cuja existência estendeu-se aproximadamente de 563 a 483 a.C.), Hoje em dia, a maior concentração de seguidores budistas localiza-se na região do leste asiático). A Índia atual, na verdade, possui grande maioria hinduísta (pouco mais de oitenta por cento de sua população total).


2- Civilização Hindu:Os dravidianos habitaram o vale do rio Indo e Ganges desde 2500 a.c.. Em 1750 a.c., a região norte foi invadida pelos arianos, que dominam a península. Do confronto entre os dois povos nasce a civilização hindu. Dissolve-se em diversos reinos independentes de 185 a.c. até o ano 320 da era comum, quando a dinastia Gupta conquista a hegemonia. Escitas e hunos destróem a dinastia em 535, dividindo o reino em dois Estados.
Possuíram agricultura avançada, com plantações irrigadas por canais. Desenvolveram a metalurgia (exceto a do ferro) e o comércio fluvial. A sociedade era dividida em castas: a dos sacerdotes (brâmanes), dos guerreiros (chátrias), dos camponeses (vaisia) e dos servos (sudras). Os párias, marginalizados, não têm casta e podem ser escravizados. As regras sociais eram ditadas pelo Código de Manu, elaborado pelos sacerdotes. Utilizavam formas geométricas, animais e motivos religiosos nas gravuras, na cerâmica e nas edificações. A religião era politeísta e o deus principal, Shiva. A partir de 1500 a.c., seguiram os vedas (saber sagrado), os mais antigos documentos da literatura sacra. Admitem inúmeras divindades subjetivas (verdade, juramento) e naturais (aurora, fogo, Sol). Por volta de 525 a.c., o príncipe Sidarta Gautama torna-se Buda e passa a difundir o budismo.
Os primeiros colonos do arquipélago japonês provavelmente procediam da zona oriental da Sibéria durante o neolítico, por volta do ano 3000 a.c., mas a evidência lingüística sugere também a presença de alguns colonizadores das ilhas polinésias. Também é possível que os ainos tenham chegado ao arquipélago durante essa primeira fase, mas nos primeiros tempos predominavam os protojaponeses de raça mongol.
3-O Islão é uma religião monoteísta que surgiu na Península Arábica no século VII, baseada nos ensinamentos religiosos do profeta Maomé (Muhammad) e numa escritura sagrada, o Alcorão. A religião é conhecida ainda por islamismo.
Na visão muçulmana, o Islão surgiu desde a criação do homem, ou seja, desde Adão, sendo este o primeiro profeta dentre inúmeros outros, para diversos povos, sendo o último deles Maomé.
Cerca de duzentos anos após Maomé, o Islão já se tinha difundido em todo o Médio Oriente, no Norte de África e na península Ibérica, bem como na direcção da antiga Pérsia e Índia. Mais tarde, o Islão atingiu a Anatólia, os Balcãs e a África subsaariana. Recentes movimentos migratórios de populações muçulmanas no sentido da Europa e do continente americano levaram ao aparecimento de comunidades muçulmanas nestes territórios.
A mensagem do Islão caracteriza-se pela sua simplicidade: para atingir a salvação basta acreditar num único Deus, rezar cinco vezes por dia voltado para Meca, submeter-se ao jejum anual no mês do Ramadão, pagar dádivas rituais e efectuar, se possível, uma peregrinação à cidade de Meca.
O Islão é visto pelos seus aderentes como um modo de vida que inclui instruções que se relacionam com todos os aspectos da actividade humana, sejam eles políticos, sociais, financeiros, legais, militares ou interpessoais. A distinção ocidental entre o espiritual e temporal é, em teoria, alheia ao Islão.
4-O mundo ocidental, também conhecido como Ocidente (Latim: occidens -pôr do sol, oeste, como distinto do Oriente), é um termo que pode ter vários significados, dependendo do seu contexto (por exemplo, o período de tempo, a região ou a situação social).[1] Assim, a definição básica do que constitui "o Ocidente" varia, expandindo e contraindo ao longo do tempo, em relação às diversas circunstâncias históricas.
O consenso é que o Ocidente teve origem no norte e leste do Mediterrâneo, com a Grécia antiga e a Roma antiga. Com o tempo, seus impérios associados cresceram primeiro para o leste e para o sul, conquistando e absorvendo mais muitas grandes civilizações mais antigas; depois, cresceu para o norte e para o oeste incluindo a Europa Central e Ocidental.
Outros historiadores, como Carroll Quigley (Evolução das Civilizações), sustentam que a civilização ocidental nasceu por volta de 400 d.C., após o colapso total do Império Romano do Ocidente, deixando um vácuo para o florescimento de novas idéias que eram impossíveis nas sociedades clássicas. Em qualquer ponto de vista, entre a queda do Império Romano do Ocidente e o Renascimento, o Ocidente experimentou um período de declínio considerável,[2] conhecido como a Idade Média, que inclui a Idade das Trevas e as Cruzadas.
A divisão foi efectuada durante vários séculos. A origem desse facto histórico teve como verdadeira causa a pretensão de Carlos Magno (século VIII - ano 792) de contrair casamento com a Princesa Irene de Bizâncio e não conseguir seu objectivo. Ressentindo-se com a recusa, atacou os orientais, atribuindo-lhes erros que não tinham, nos livros chamados Carolinos, apoiado pelos teólogos da corte de Aix-la-Chapelle. Essa atitude prejudicou profundamente a vida entre ambas as Igrejas, não obstante haver o próprio Papa desaprovado a ocorrência.
5- Civilização ortodoxa: A ruptura definitiva e verdadeira produziu-se na época das Cruzadas, que foram totalmente nefastas para as relações entre as duas partes da Cristandade. Os bispos orientais foram substituídos por latinos. O golpe de graça nos vestígios de unidade que ainda existiam foi dado, principalmente, pela famosa Quarta Cruzada, em 1198. A armada veneziana, que transportava os Cruzados para a Terra Santa, desviou-se até Constantinopla, e cercou a "Cidade Guardada por Deus." Relíquias, museus, obras de arte, e tesouros bizantinos, saqueados pelos Cruzados para a Terra Santa, enriqueceram, inteiramente, todo o Ocidente. Até um patriarca veneziano, Tomás Marosini, se apossou do assento de Fócio, de acordo com o Papa Inocêncio III.
São dogmáticas, litúrgicas e disciplinares.
o A Igreja Ortodoxa só admite sete Concílios, enquanto a Romana adopta vinte.
o A Igreja Ortodoxa discorda da procedência do Espírito Santo do Pai e do Filho; unicamente do Pai é que admite.
o A Sagrada Escritura e a Santa Tradição representam o mesmo valor como fonte de Revelação, segundo a Igreja Ortodoxa. A Romana, no entanto, considera a Tradição mais importante que a Sagrada Escritura.
o A consagração do pão e do vinho, durante a missa, no Corpo e no Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, efectua-se pelo Prefácio, Palavra do Senhor e Epíclese, e não pelas expressões proferidas por Cristo na Última Ceia, como ensina a Igreja Romana.
o Em nenhuma circunstância, a Igreja Ortodoxa admite a infalibilidade do Bispo de Roma. Considera a infalibilidade uma prerrogativa de toda a Igreja e não de uma só pessoa.
o A Igreja Ortodoxa entende que as decisões de um Concílio Ecuménico são superiores às decisões do Papa de Roma ou de quaisquer hierarcas eclesiásticos.
o A Igreja Ortodoxa não concorda com a supremacia universal do direito do Bispo de Roma sobre toda a Igreja Cristã, pois considera todos os bispos iguais. Somente reconhece uma primazia de honra ou uma supremacia de facto (primus inter pares).
o A Virgem Maria, igual às demais criaturas, foi concebida em estado de pecado original. A Igreja Romana, por definição do papa Pio IX, no ano de 1854, proclamou como "dogma" de fé a Imaculada Concepção.
o A Igreja Ortodoxa rejeita a agregação do "Filioque," aprovado pela Igreja de Roma, no Símbolo Niceno-Constantinopolitano.
o A Igreja Ortodoxa nega a existência do limbo e do purgatório.
o A Igreja Ortodoxa não admite a existência de um Juízo Particular para apreciar o destino das almas, logo após a morte, mas um só Juízo Universal.
o O Sacramento da Santa Unção pode ser ministrado várias vezes aos fiéis em caso de enfermidade corporal ou espiritual, e não somente nos momentos de agonia ou perigo de morte, como é praticado na Igreja Romana.
o Na Igreja Ortodoxa, o ministro habitual do Sacramento do Crisma é o Padre; na Igreja Romana, o Bispo, e só extraordinariamente, o Padre.
o A Igreja Ortodoxa não admite a existência de indulgências.
o No Sacramento do Matrimónio, o Ministro é o Padre e não os contraentes.
o Em casos excepcionais, ou por graves razões, a Igreja Ortodoxa acolhe a solução do divórcio.
o São distintas as concepções teológicas sobre religião, Igreja, Encarnação, Graça, imagens, escatologia, Sacramentos, culto dos Santos, infalibilidade, Estado religioso...
Diferenças especiais:
Além disso, subsistem algumas diferenças disciplinares ou litúrgicas que não transferem dogma à doutrina. São, nomeadamente, as seguintes:
o 1-Nos templos da Igreja Ortodoxa só se permitem ícones.
o 2-Os sacerdotes ortodoxos podem optar livremente entre o celibato e o casamento.
o 3-O baptismo é por imersão.
o 4-No Sacrifício Eucarístico, na Igreja Ortodoxa, usa-se pão com levedura; na Romana, sem levedura.
o 5-Os calendários ortodoxo e romano são diferentes, especialmente, quanto à Páscoa da Ressurreição.
o 6-A comunhão dos fiéis é efectuada com pão e vinho; na Romana, somente com pão.
o 7-Na Igreja Ortodoxa, não existem as devoções ao Sagrado Coração de Jesus, Corpus Christi, Via Crucis, Rosário, Cristo-Rei, Imaculado Coração de Maria e outras comemorações análogas.
o 8-O processo da canonização de um santo é diferente na Igreja Ortodoxa; nele, a maior parte do povo participa no reconhecimento do seu estado de santidade.
o 9-Existem, somente, três ordens menores na Igreja Ortodoxa: leitor, acólito e sub-diácono; na Romana, quatro: ostiário, leitor, exorcista e acólito.
o 10-O Santo Mirão e a Comunhão na Igreja Ortodoxa efectuam-se imediatamente após o Baptismo.
o 11-Na fórmula da absolvição dos pecados no Sacramento da Confissão, o sacerdote ortodoxo absolve não em seu próprio nome, mas em nome de Deus - "Deus te absolve de teus pecados"; na Romana, o sacerdote absolve em seu próprio nome, como representante de Deus - "Ego absolvo a peccatis tuis...."
o 12-A Ortodoxia não admite o poder temporal da Igreja; na Romana, é um dogma de fé tal doutrina.

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